Slash: "Falta só gravar uma música para o meu álbum"
Slash já gravou 18 músicas para o seu cd solo, incluindo "Sahara" (com o cantor Koshi Inaba da banda de hard rock japonês B’Z), que será lançada em um single com duas músicas no Japão no dia 11 de novembro, incluindo o clássico do Guns N’ Roses, Paradise City (com Cypress Hill e Fergie do Black Eyed Peas).
Slash gravou a maioria do album com o baterista do Nine Inch Nails, Josh Freese, e o ex-baixista do Jane’s Addiction, Chris Chaney. Outros músicos confirmados sã Ozzy Osbourne, M. Shadows (Avenged Sevenfold) e Chris Cornell (Soundgarden, Audioslave). O cd está sendo produzido por Eric Valentine (Good Charlotte, Queens Of The Stone Age) e ainda tem participações do ex-baterista do Guns N’ Roses, Steven Adler, assim como do baixista do Red Hot Chili Peppers, Flea, e o membro do Nirvana e fundador do Foo Fighters, Dave Grohl.
Anuncio da turnê canadense deve sair dia 19
No site dos produtores canadenses Gillet Entertainment Group, há um banner com uma contagem regressiva para o anúncio de um grande concerto. A imagem do banner representa um close da boca de Axl Rose.
Produtores asiáticos já confirmaram que o Guns N’ Roses vai realizar uma mini-turnê na Ásia, ainda este ano. Os shows serão os primeiros de apoio ao álbum Chinese Democracy, lançado ano passado. A Universal Music do Japão confirmou duas datas no país, enquanto a produtores confirmaram mais duas datas adicionais, na Coreia do Sul e em Taiwan.
GN’R em negociação para vir ao Brasil em 2010
Confira entrevista de Duff McKagan para o G1
Confira a entrevista abaixo:
Duff diz também que ele próprio não é um exemplo típico de baixista de hard rock. "Sou diferente de caras como o Ian Hill, do Judas Priest, que fica na dele, só tocando a sua parte. Meu modelo de baixista é Paul Simonon, do Clash, que era o cara mais f... da banda".
Essa está longe de ser a primeira vez de McKagan no Brasil. Com o Guns N’ Roses esteve duas vezes no país, em 1991 e 1992, e voltou em 2007 com o Velvet Revolver, banda que reunia boa parte dos colegas da época do Guns, com o Stone Temple Pilot Scott Weiland nos vocais.
Nascido em Seattle, Duff tocou em algumas bandas na cidade no começo da década de 80, incluindo as influentes The Living e Fastbacks. Em 85, aos 19 anos, se mudou para Los Angeles após ler um anúncio sobre uma banda local procurando um baixista – era o Road Crew, grupo do guitarrista Slash.
Eles logo entrariam para o recém-criado Guns N’ Roses, onde permaneceram até 1993 – seu último show com a banda será em Buenos Aires. No meio tempo a cena da sua cidade natal explodiu mundialmente, gerando a onde grunge no rastro do sucesso do Nirvana e tirando o hard rock (ou hair metal) de grupos como o Mötley Crüe das paradas.
"O grunge não afetou o Guns da mesma maneira que as bandas de hard rock da época. Nós éramos uma das maiores bandas do mundo naquele momento, estávamos tocando. Mas eu fiquei com um pouquinho de inveja – eu não precisava ter saído de Seattle para tocar rock!", lembra Duff.
Ele já disse que "Ainda ama Axl" em outras entrevistas, mas agora se recusa a falar sobre a versão atual do Guns. "Qualquer coisa que eu falasse, para qualquer jornalista em qualquer lugar do mundo logo se espalharia por toda a internet", se justifica.
Escrevendo para o "Reverb", seção musical do Seattle Weekly, ele fala sobre sua carreira, escreve sobre lançamentos e clássicos do rock e até lembra de alguns momentos com o Guns – ele chegou a dar a sua versão sobre a famosa briga com o Nirvana no backstage dos VMAs em 1992, ao lado do ex-baixista do Nirvana e também colunista Chris Novoselic.
"Eu escrevo sobre a minha vida, às vezes estou com saudades dos meus filhos e falo deles. Hoje eu nem sabia sobre o que ia escrever até sentar no computador e começar a digitar", explica. Os textos de Duff são diretos e agradáveis, dignos de um profissional.
"Eu fui para a faculdade depois do Guns N’ Roses, quando eu já tinha uns 30 anos, e aí comecei a escrever a sério", conta. Segundo ele, escrever não é só vaidade – ajuda também a pagar as contas. Além do trabalho no Seattle Weekly, ele também mantém uma coluna on-line sobre economia no site da "Playboy" norte-americana chamada Duffonomics.
"Por que não escrever uma coluna sobre economia? Eu me formei em economia na faculdade, estamos passando por uma recessão, a economia está globalizada e eu gosto de observar isso. Eu lembro de estar no Brasil em 1991, acho, e o governo havia acabado de modificar a moeda, cortando alguns zeros. E eu tinha uma nota de 10 mil, e alguém me contou que na verdade ela valia 10 cruzeiros – depois eu descobri que estavam tentando combater a inflação", recorda.
"É interessante entender como funcionam as diferentes economias do mundo todo. Eu viajo muito e consigo conhecer melhor isso, saber como o mundo está lidando com essa globalização". Além de pensar em macroeconomia, ele também tenta equilibrar as contas da sua própria banda.
Mercado musical
"O mercado de música é muito diferente de antigamente. Nós tentamos ganhar algum dinheiro fazendo shows, mas nem isso sempre é possível – os caras do Loaded têm outros trabalhos para conseguir se sustentar, assim como eu", revela. "Cortamos custos, vendemos camisetas e discos nos shows. Indo para a América do Sul, damos sorte se conseguirmos empatar os custos, tentamos fazer uma outra turnê mais lucrativa para tentar compensar uma que não dê tanta grana", explica.
Refletindo sobre a realidade do mercado musical, Duff fala sobre como as atitudes mudaram. "Você fica torcendo para que uma música sua entre na trilha de um filme, de um comercial, ou que você consiga fazer uma turnê patrocinada. Há dez anos, isso seria ‘se vender’, mas hoje todo mundo faz isso".
Falando sobre download ilegal, o músico avisa que "nunca roubou nenhuma música pela internet". "Eu compro muitos discos, e nunca deixei meus filhos baixarem músicas ilegalmente. As pessoas devem baixar alguma música minha pensando, ‘ah, esse cara já tem muito dinheiro’. Bom eu não tenho muito dinheiro – fizemos bastante dinheiro na época do Guns, mas não fiquei rico, tinha vinte e poucos anos. Se fosse hoje, com a minha experiência, tenho certeza que teria ficado com bem mais dinheiro".
Versão misteriosa de Catcher in the Rye vaza na web
Depois de quase 1 ano sem versões alternativas de músicas do Guns N’ Roses sem vazar na internet, ontem apareceu uma misteriosa versão de "Catcher in the Rye". Os que ouviram a canção apontaram, como maior diferença da versão original do CD, os solos de guitarra.
Ainda não sabemos se esta versão é uma demo de estúdio, uma alteração da faixa de Rock Band ou uma versão alterada via software.
Para escutar a faixa, visite este tópico do fórum.
GN’R e Iron Maiden especulados em festival inglês
Empresário do GN’R responde às acusações de plágio
O empresário do Guns N’ Roses, Irving Azoff, respondeu às acusações de que o Guns N’ Roses teria copiado trechos de duas músicas do artista alemão Ulrich Schnauss, para usar em "Riad N’ The Bedouins. Confira abaixo:
‘’A banda, antes do lançamento do álbum, estava certa de que nenhum material foi usado sem autorização nessa música [Riad N’ The Bedouins]. E continua com essa opinião. Os pequenos pedaços de sons ambientes em questão, foram concedidos por um membro do time de produção do álbum que nos garantiu que os conseguiu de forma legítima. Os artistas não podem ler a mente das pessoas com quem trabalha e, em conseqüência disso, ficam vulneráveis à esses tipos de acusações. Mesmo ficando bastante ressentidos com essa acusação, de terem usado o material de outro artista indevidamente, coisa que jamais fariam, nós estamos confiantes de que essa situação será resolvida satisfatoriamente.’’
Gravadoras processam GN’R por copiar música
Artigo traduzido do site reuters.com:
Guns N’ Roses e a Universal Music Group’s Interscope-Geffen A&M foram processados pela Britanica Independiente e pela Domino Recording Company, que possuem os direitos das músicas do alemão Ulrich Schnauss.
O cantor Axl Rose, membros da banda Guns N’ Roses e produtores do álbum, copiaram partes de duas músicas de Schnauss - "Wherever You Are" e "A Strangely Isolated Place" - para usar em uma música de seu último álbum chamada "Riad N’ the Bedouins," de acordo com o advogado.
O advogado deu entrada no processo nesta sexta-feira, que só ficou disponível na segunda-feira. Ele pede 1 milhão por danos. Um porta-voz da Interscope-Geffen A&M, de propriedade da Vivendi’s (VIV.PA) Universal Music Group, não esteve disponível para comentar.
Chinese Democracy, o primeiro álbum da banda em 17 anos, que foi lançado em novembro, resultou em vendas desapontadoras.
Além de Rose, o único membro original na banda, os outros membros atuais e de formação da banda nomeados na ação incluem o guitarrista Brian Carroll, mais conhecido como "Buckethead", o baixista Tommy Stinson, e Robin Finck, que atualmente toca como guitarrista principal com a banda de rock Nine Inch Nails.
Guns N’ Roses na Coréia do Sul
A Access Entertainment anunciou um concerto do Guns N’ Roses na Coréia do Sul, para o dia 13 de dezembro. A banda vai tocar na arena Alympic Gymnastics, localizada em Seoul, com capacidade para 15 mil pessoas.
Os ingressos para o concerto começam a ser vendidos no próximo dia 6 de outubro, no site ticket.interpark.com.
Confira abaixo o pôster de divulgação do Guns N’ Roses na Coréia do Sul:
11 de dezembro - Taipei Stadium, Taipei, Taiwan
13 de dezembro - Olympic Gymnastics Arena, Seoul, Coréia do Sul
16 de dezembro - Osaka Dome, Osaka, Japão
19 de dezembro - Tokyo Dome, Tóquio, Japão